Cheguei agora a casa depois de um passeio ao sol frio.
No meu silêncio consegui ouvir-me
mas continuo ainda sem perceber o percurso,
continuo a questionar tudo e todos, preso a mim próprio,
estou à beira de cair outra vez na minha bolha e não quero,
não agora, não assim.
Caminhei lentamente contra o vento, com passos certos,
num caminho que percorro à demasiado tempo só com os meus pensamentos.
Ninguém pode ser uma ilha.
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